Não passo pela vida
Deixo que o luzeiro me ilumine
E sigo meus próprios passos
E crio meus próprios episódios
E tudo muda!
E quando a gente muda,
O mundo muda também.
E ele muda num segundo.
Guarda-vida!
Guarde a vida, que eu aguardo o vento.
Sempre-viva, sem tormento...
Deixa-se o homem de palha
E assume-se, então, a existência.
O animal torna-se homem.
Perdi-me dentro de mim
Porque eu era Babilônia
Enleio, Dédalo, Confusão.
Serei sempre Babilônia...
(12/09/2009)
quarta-feira, 7 de julho de 2010
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